Gosto de ver a relação que a minha filha está a criar com os avós, os sorrisos e os saltinhos de contente que dá quando os vê. Penso também nos meus, que já cá não estão e penso como foram importantes para mim. Principalmente o meu avô paterno, que morreu quando eu tinha 20 anos.
Será que os abracei vezes suficientes? Sera que lhes disse que os amei? Temo que não. Resta-me o consolo vão e um pouco ingénuo de pensar que olham por mim (nós) e que sabem o quanto foram importantes.
6 comentários:
Os avós deviam estar connosco até alcançarmos uma idade em que realmente valorizamos e apreciamos tudo e que fizeram por nós. E em que nos disponhamos a retribuir. Que pena que quase nunca seja assim...
Muitas vezes penso assim, o meu avô materno foi o homem mais importante da minha vida, e perdi-o quando tinha 21 anos. Tentei dar-lhe mais carinho e atenção e também parece que nunca disse vezes suficientes o quanto o adorava.
De vez em quando ainda digo, não vá ele estar a ouvir... :)
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É verdade Cata, agora é que nós podíamos retribuir, abraça-los, levá-los a passear...
Tb faço o mesmo Analog:-)
Guilhas, :-)
"Toma lá estes chinelitos, são fraquitos mas é o que se pode arranjar." :-))
Conseguiste pôr-me com uma lágrima no canto do olho...
:-)
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