O cv morreu. Para mim pelo menos. Não há paciência para ler aquela longa e aborrecida lista de formações e experiências profissionais. Então o modelo europeu, deus meu, quem terá inventado aquela seca. Quando tive de seleccionar uma pessoa, vi uns quantos currículos, e as únicas coisas que me interessavam era a idade, o curso, o último sítio onde trabalhou e gostos pessoais. O resto é palha.
Assim, decidi que não vou enviar mais cv's. Apostei na criatividade e se despertar a curiosidade de alguém, podem telefonar e presencialmente entrego o currículo. Não vou ser mais um cv no meio de milhares, até porque a concorrência é feroz.
Might as well have fun with it.
8 comentários:
Outro dia vi uma reportagem sobre este tema e uma miúda que criou um vídeo, com entrevistas a pessoas que a conheciam etc. Foram logo atrás dela :)
O vídeo está mesmo a ser o meio mais falado e mais imediato.
Eu também cada vez mais penso nas alternativas. Como designer tenho a sorte de ter este tipo de situações bem mais flexibilizado, faço um PDF engraçado com CV e alguns trabalhos mais jeitosos, coloco o portfolio online e a coisa já vai ganhando outra dinâmica.
A concorrência é grande por isso há que ser original! O segredo está na diferenciação.
os cv pelo meu trabalho vão directos para o lixo. fica o registo de quem faz apresentações presenciais com uma ficha preenchida pela pessoa a quem a apresentação é feita, e o cv é enviado por mail. por aqui é assim já há um bom tempo. no paper!
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t, papel? ui, já lá vai o tempo! Só enviei em papel no século passado. Eu estou mesmo a falar por email:-)
expliquei-me mal, só é pedido o cv depois da apresentação, que deve ser enviado por mail. mas aqui ainda se recebe muito em formato de papel!!
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Ia dizer o mesmo que a Ana C. Na tua área deve resultar bem, não?
Sim gralha, vamos ver o que acontece:-)
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