sexta-feira, 8 de novembro de 2013

ao pé do rio, sempre. ao menos isso

O meu trabalho agora é na Expo. Mudámos para umas instalações novas, fresquinhas, janelas de alto a baixo, elevadores modernos e uma cantina que é um regalo a comparar com a outra. Estou próxima do rio (como estava antes) o que me apraz bastante. Posso pegar na marmita e ir anti-socializar, ou socializar comigo, sossegada a ler o meu livro. Também posso almoçar acompanhada, mas raramente me apetece.
Os contras são alguns, chego uma hora mais tarde a casa e ando a levantar-me ás 6h15, o que devia ser proibido por lei. Outra chatice aqui é a poluição visual e sonora, absolutamente tremenda, gente a correr para todo o lado, muita gente, muitos carros e autocarros e trânsito e buzinas. E eu preciso de criar a minha bolha e abstraír-me disto. Assim sendo tenho duas opções: a primeira usar um rádio e ouvir um jazz simpático ou pôr tampões de cera nos ouvidos.
Mas enfim, que diabo, devemos concentrarmo-nos em todas as coisas positivas da vida e mais não sei quê, certo?

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