Como eu temia o gatinho não sobreviveu, e morreu nos meus braços na sexta feira durante a noite. Foram momentos muito difícieis, vê-lo sofrer sem poder fazer nada e ficar com ele até ao último suspiro. Fiquei muito triste e custou-me muito deixá-lo partir. Tão pequenino, 1 mês e meio...
Fiz o que pude.
Disse à minha filha que a mãe tinha aparecido, estava cheia de saudades e ele tinha ido com ela. Não fez grandes cenas. Passados dois dias voltou a perguntar por ele, eu disse "não te lembras, a mamã veio buscá-lo.", "ah, pois é, tinha-me esquecido".
Não sei até que ponto ela não sabe... mas ela ainda não compreende o conceito da morte, ou então eu não quero que ela compreenda, não já.
2 comentários:
Oh... :( estava com esperanças que recuperasse e o pudesses adoptar e com o tempo teríamos histórias deliciosas da tua miúda com o gato...
:-/ A veterinária disse que ele estava muito anémico, e avisou-nos logo que estas doenças, em gatos de rua podem ser fatais.
Daquia uns tempos, quem sabe.
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