quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

dois dias para esquecer

Terça e quarta estive doente e não fui trabalhar. O que fazer quando se está doente? Tentei ler mas doía-me a cabeça. Nem Dostoiévsky nem TV 7 dias, nem Nova Gente. Depois ainda tive a brilhante ideia de aspirar a casa, mas quando acabei o meu quarto já não me aguentava nas pernas. Ainda fiz uma máquina de roupa, mas cedo me apercebi que lides domésticas, nem quando estou sã que nem um pêro (sempre gostei muito desta expressão, até porque hoje já ninguém diz “pêro” dizem maçã. Também já ninguém diz peúga e eu gosto tanto.)
Enfim, restava-me a televisão. E realmente a única coisa boa desses dois dias foi ter acordado tarde, e ter-me deitado tarde. Vi todos os episódios da Oprah, Jay Leno, CSI, Everybody Loves Raymond, The King of Queens, Seinfeld, Extreme Makeover e a Senhora Presidente.
O número de horas que passei em frente á televisão é obsceno, nem me atrevo a dizê-lo.....

Safa-se um grande filme, Os Homens do Presidente com Dustin Hoffman e Robert Redford. Ao menos isso.

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