
O genérico do filme é bem diferente da herança Bond a que estávamos habituados, mas há elementos do antigamente e outros novos. Depois a sequência inicial a preto e branco, logo no início do filme, dá-nos a conhecer um James Bond bem diferente dos outros... um assassino, “uma bela máquina de matar” segundo as palavras do seu criador, Ian Flemming. Este 007 é duro, frio e muito sexy. E pela primeira (e única vez) apaixona-se.
A cena da perseguição “free running” é absolutamente fabulosa. É mesmo a melhor cena de perseguição que já vi. A tónica neste filme não são os gadgets ou as explosões aparatosas, mas sim as personagens. Até a Bond-girl é uma personagem, ao contrário de todas as outras que eram acessórios. Ficamos também a perceber porque é que Bond usa a sedução como arma para atingir os seus objectivos. James Bond Will Return. E eu cá fico á espera.
Bartender:”Shaken or stirred?”
James Bond:”Do i look like i give a damn?”
Sem comentários:
Enviar um comentário