sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

e agora sim,

uma semaninha de férias para (tentar) dormir, descansar, estar com a minha miúda, ler e começar outra série.

a ler


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

"Ligou para o não sei quê, de momento estamos encerrados..."

Uma pessoa tem dias que até fica contente. Fui chamada ao gabinete do chefe para gravar o voice mail para a linha portuguesa e inglesa. Perguntei á Michelle porque não gravava ela, uma vez que é britânica, e ela disse-me que gostava mais do meu sotaque, "very posh".

São estas pequenas coisas que nos aquecem o coração, apesar de termos um emprego assim a dar para o trampex. Mas a bem dizer pagam a horas, tenho seguro de saúde, assim que boto os pés fora daqui não perco 1 segundo a pensar em trabalho. E isto não tem preço.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

o que vem aí

A minha supervisora, uma vegan britânica super cool, disse-me hoje que vem aí uma nova série. E diz que é para os fãs do Dexter. Chama-se Penny Dreadful, e é  um"frightening psychological thriller that weaves together these classic horror origin stories into a new adult drama." (desculpem lá mas não me apeteceu traduzir)

Ora,  pus-me logo a pesquisar. Vi o teaser trailer e não sei se tenho estômago para aquilo. Parece estranho vindo de uma fã do Dexter, mas eu cá tenho um problema com demónios e possessões e cenas religiosas. Duas cenas positivas: a Eva Green e o Sam Mendes.

p.s. E porquê "Penny Dreadful"? Era uma publicação britânica do séc.19, com histórias violentas ou "horríveis", que custava one penny.

trópicos e cenas do trabalho

Por aqui no trabalho continuamos nos trópicos. Tudo a trabalhar em t-shirt, super saudável.
Mas, boas notícias, parece que ao fim de mais de 3 semanas as chefias se aperceberam que estamos lentamente a assar. Hoje apareceu aqui uma chefona a dizer "voçês aqui têm um bocadinho de calor não?". Não filha, lá fora estão 8 graus e eu estou de t-shirt a trabalhar, é impressão tua. E já disse que ainda estou com a tal otite? Cortesia deste maravilhoso ar condicionado. Dizem que a partir de sexta feira o problema estará certamente resolvido, mas entretanto a otite ninguém ma tira.

Nos entretantos, pedi transferência para o velho edifício próximo da 24 de Julho, já não aguento trabalhar mais neste degredo que é a Expo. Não me levem a mal, tem o rio e edifícios novos, mas não é a minha praia. Gostos não se discutem e eu cá gosto de paz e sossego, e poucas pessoas.
Perco horas nos transportes (a ler, é certo), mas não deixo de pensar na inutilidade disto tudo. O tempo que se perde, os nervos que uma pessoa apanha.

Já chegou o rapazinho que me vai substituir, e está em formação. Alex, 24 anos, pai australiano/aborígene e mãe holandesa. A minha supervisora está contente com ele, mas diz que o inglês dele não chega aos meus calcanhares. Disso sei eu, modéstia á parte.
Correndo o risco de ir para uma campanha portuguesa a vender seguros ou outra trampa qualquer, e desperdiçar a minha facilidade com as línguas (já nem falo das minhas habilitações), o que me interessa é ter mais tempo para a minha filha. E para mim.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

goodbye

Acabei ontem de ver a última temporada.  Adorei. Percebo finalmente toda a polémica que se gerou com o final, mas acho que foi brilhante, fez todo o sentido. Chorei que nem uma madalena arrependida.
Adeus Dex, foste uma boa companhia. (adeus á série, este comentário não tem spoilers)
Enfim, não posso dizer mais nada.

Entretanto já tenho a primeira temporada do Breaking Bad.
Recomendam assim mais alguma coisa tipo imperdível?

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

facadinhas no ouvido

Já se adivinhava. Estou com uma valente constipação há mais de uma semana. Está um frio de rachar na rua. No trabalho estou de t-shirt (a sério. Morre-se de calor no Inverno e de frio no verão. Faz sentido).
Ontem a meio da tarde comecei a sentir uma comichão no ouvido esquerdo e pensei logo mau maria. Á noite estava que nem podia, e hoje de manhã a médica, de otoscópio em punho, disse"ui isto está bonito".
De maneiras que estou a antibiótico, em casa e meia surda. E agora vou ali comer uma massa com molho de tomate, que estava no frigorífico nem sei há quanto tempo. O problema é que não tenho nem olfacto, nem paladar. Não há de ser nada.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Balofa

Sinto-me balofa. Anafada. As jeans estão apertadas e só me sinto confortável em leggins, que só uso com camisolas que tapem o derriere, como é óbvio. Quem me conhece deve estar a rir-se, porque eu sou magrinha. E sou. Da cintura para cima. Mas, da cintura para baixo são outros quinhentos. A zona do rabo e coxas estão a ganhar vida própria, quando ando, sinto que partes de mim abanam quando não deviam abanar.
Vá lá que ainda estamos em Dezembro, não tenho de me precocupar com a praia, como se de facto isso me preocupasse.

Anyway. Claro que eu sei porque é que isto está a acontecer. Chama-se "comer um doce todos os dias". Todos os dias.Mas o facto é que estou mais preocupada com a saúde do que com o tamanho das minhas coxas enchouriçadas nas jeans.
É que não pode ser. Assim, apesar de continuar a comer doces, comecei a comer menos á noite. Sopinha, saladinha, queijinho fresco, porçoes pequenas, do tamanho do meu punho.
Depois começo a cortar nos doces, de 2 em 2 dias, 3 em 3, etc.
É que não posso cortar os doce assim de repente. Ainda me dá uma coisinha má.